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Ter, 22 de Outubro de 2013 15:18
“A atual Administração Superior da Universidade Estadual do Ceará (UECE) tem declarado e praticado o respeito à livre organização política de servidores docentes, servidores técnico-administrativos e estudantes. Daí entender que não há antagonismo entre uma administração democrática e os movimentos da comunidade, pois existem, a nos unir, os objetivos estratégicos de garantir uma universidade pública, gratuita e de qualidade, mesmo com táticas diversas de luta. À gestão cabe a luta institucional.” Esta é a posição da Administração Superior da UECE em face à situação por que passa a Universidade no momento. Posição que foi tirada de uma reunião dos três Conselhos Colegiados da UECE, realizada na tarde de segunda-feira, dia 21, no Auditório Paulo Petrola, no Campus do Itaperi, da qual participaram 61 conselhereiros, de um total de cerca de 70. Na pauta, a discussão sobre a conjugação dos problemas financeiros e de pessoal, associados ao final de um ano fiscal e com os problemas decorrentes das ocupações do campus multi institucional de Itapipoca e do Gabinete da Reitoria da UECE. O presidente dos Conselhos, o reitor Jackson Sampaio, disse que a UECE está passando por um momento bastante positivo, como a aprovação de três novos doutorados e que três cursos de graduação tiraram nota máxima na avaliação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), resultado do comprometimento da UECE em incrementar sua produção acadêmica para qualificar mais e mais a graduação e a pós-graduação stricto sensu. Paralisações e ocupações comprometem seriamente o bom desempenho da UECE nos mais altos níveis de avaliação acadêmica. Desempenho que contribui para que a UECE atinja o objetivo comum de toda a nossa comunidade: que seja uma instituição pública, gratuita e de qualidade. Além disso, a atual Administração Superior está empenhada em atualizar seus Estatutos e Regimentos, modernizar seu vestibular, incorporar criticamente as estratégias nacionais de ENEM, SISU, Cotas Sociais e Cotas Étnicas, impedir que hajam vagas ociosas, resolver a forte tendência ao represamento de alunos. Mobilizações que contribuem para que a UECE atinja o objetivo comum de toda a nossa comunidade: que seja uma instituição pública, gratuita e de qualidade. “Todos sabem que somente no segundo semestre de 2012 conseguimos normalizar o calendário letivo, profundamente alterado pelas greves de 2005, 2006 e 2007. Todos também sabem que, mesmo paralisações indiretas dos serviços administrativos, prejudicam emissão de folhas salariais, pagamento de bolsas estudantis, pagamento de fornecedores e cronograma das obras em execução nos campi”, ressalta o documento resultante da reunião dos Conselhos. A preservação do ambiente acadêmico, portanto, é necessária, como concordaram unanimente os conselheiros. “A Administração Superior tem deixado clara a defesa dos processos decisórios democráticos, mas entende que a lógica republicana abrange direitos e deveres. Daí considerar surpreendente a ocorrência de ocupações como primeiro ato de negociação, gerando danos ao patrimônio público. Se o objetivo declarado é defender a instituição e fazer com que o poder público invista em seu crescimento, como usar táticas que a violentem? Tendo em vista que a Reitoria precisa do apoio dos Colegiados Superiores e que existe, objetivamente, dificuldade operacional para reuniões sistemáticas do conjunto dos Conselhos, decidiu-se na reunião pela indicação de um comitê de acompanhamento, mais facilmente convocável pela Presidência dos Conselhos, cada vez que haja necessidade. O comitê extraordinário para acompanhamento e aconselhamento da Administração Superior foi constituído, unanimemente, por um representante dos servidores técnico-administrativos (Abrahão Neto), um representante dos diretores do interior (João Rameres, da FAFIDAM) e outro da capital (Vladimir Spinelli, do CESA), dois representantes estudantis (Filipe Rodrigues e André Luis), dois ex-reitores (Assis Araripe e Manassés Fonteles), a ouvidora geral (Francimá Rocha) e um professor (Alfredo Barros, do Curso de Música).
Clique aqui (http://www.uece.br/uece/dmdocuments/Reuniao_Cons_Super.pdf) e confira o documento que saiu da reunião dos três Conselhos Superiores do Sistema FUNECE/UECE: o Conselho Diretor (CD), o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão 9CEPE) e o Conselho Universitário (CONSU).

Ter, 15 de Outubro de 2013 07:35
A Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN), da Universidade Estadual do Ceará (UECE), realizou no dia 27 de setembro, a I Oficina do Plano Bianual de Gestão 2013-2014, no auditório Paulo Petrola, no Campus do Itaperi, reunindo os gestores acadêmicos e administrativos para entrar na fase de implementação do Plano. “Planejar é fácil, o desafio é executar”, disse o pró-reitor tempore de Planejamento, professor Hidelbrando Soares, na abertura do evento.
O Plano de Gestão 2013-2014 contém 84 projetos e foi extraído do Plano de Gestão 2012-2016, elaborado com base em processo do Planejamento Democrático, realizado em 2012. Alguns dos projetos já estão em execução. Outros precisam de mobilização de meios, incluindo dinheiro, “mas alguns só de comprometimento dos integrantes das equipes e unidades envolvidas”, ressaltou o professor Hidelbrando.
Depois da fala do pró-reitor, os professores do Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA), Paulo César Batista, Vladimir Spinelli e Pedro Augusto, da Câmara de Planejamento da UECE, explicaram o propósito da Oficina e orientaram os participantes a se organizarem em sete sub-grupos para indicar as unidades responsáveis pela execução dos projetos, unidades responsáveis e parceiras, e os nomes dos representantes dessas unidades. Os sete sub-grupos foram: Infraestrutura Física, Metodologia, Política Institucional, Formação Externa, Infraestrutura Acadêmica, Técnico-Administrativa e Valorização Pessoal. Com isso, as equipes executoras dos projetos estariam definidas para que se inicie a fase de execução do Plano, para aqueles projetos ainda não começados.
Os participantes foram ainda orientados sobre a metodologia de planejamento dos projetos, sob a forma de Plano de Ação, a ser elaborado para todos os projetos a serem executados. Os Planos de Ação serão encaminhados à PROPLAN para conhecimento e acompanhamento das atividades dos grupos, e para a eventual assistência técnica que seja requerida.
As equipes funcionarão dentro da filosofia de grupos autodirigidos, estando autorizadas, após a elaboração dos Planos de Ação, a darem início aos projetos e buscarem os meios que sejam requeridos para a sua execução.
No prosseguimento da fase de execução do Plano Bianual de Gestão, os diretores dos Centros, Faculdades ou Pró-Reitorias a que pertençam os coordenadores dos projetos farão reunião de instalação das equipes dos projetos. Em seguida, a ProPlan e os membros da Câmara de Planejamento se reunirão com os coordenadores dos projetos para discutir o papel de liderança que lhes está reservado e para dirimir eventuais dúvidas sobre o funcionamento das equipes e a natureza dos projetos.
O desempenho das equipes na execução dos projetos terá acompanhamento sistemático pela PROPLAN e Câmara de Planejamento, conforme metodologia definida no Plano Bianual.
Fonte: http://www.uece.br/uece/index.php/noticias/90353

O projeto “Semana Universitária da UECE”, na categoria e-Administração, está entre os dez selecionados para a final da oitava edição do Prêmio Ceará de Cidadania Eletrônica. Os vencedores de cada categoria serão conhecidos, às 14h do dia 19 de novembro, em solenidade que acontecerá no auditório da Secretaria do Planejamento e Gestão, com a presença do titular da SEPLAG e dirigentes de órgãos e entidades da Administração Publica Estadual.
A Comissão Organizadora da oitava edição do Prêmio Ceará de Cidadania Eletrônica divulgou os projetos finalistas, após avaliação da comissão julgadora realizada no período de 07 a 10 de outubro, no Complexo de Comissões da Assembleia Legislativa. Ao todo foram inscritos 45 projetos, sendo 38 selecionados para participar da 2ª fase e 19 para a 3ª fase do prêmio nas categorias: e-Cidadão e e-Administração. Conforme resultado apresentado pela Comissão Julgadora, os finalistas por categoria foram os projetos que obtiveram as maiores notas.
O Prêmio Ceará de Cidadania Eletrônica é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da (SEPLAG). O objetivo da premiação é divulgar e reconhecer a qualidade dos projetos públicos, bem como os benefícios oriundos da aplicação da Tecnologia da Informação (TI) na Administração Pública.
Ter, 15 de Outubro de 2013 17:14
A Comissão Organizadora do Premio é coordenada pela Coordenadoria de Estratégias de TIC da Seplag e a Comissão Julgadora é constituída por representantes da Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (SECITECE), Universidade Federal do Ceará (UFC), Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF), Assembleia Legislativa do Estado do Ceará(AL), Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE), Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e Instituto Atlântico.
 
Fonte: http://www.uece.br/uece/index.php/noticias/90361-semana-universitaria-da-ueceq-e-finalista-no-premio-ceara-de-cidadania-eletronica

Qua, 16 de Outubro de 2013 07:49
O desenvolvimento econômico, social e sustentável do Brasil somente ocorrerá com a efetiva valorização do professor, da creche à pós-graduação. O Brasil possui cerca de 2,5 milhões de profissionais que atuam como docentes em escolas da educação básica e instituições de educação superior, responsáveis pela formação dos nossos estudantes. O MEC trabalha para garantir o fortalecimento e valorização dos docentes em todos os níveis de ensino do país. Por isso, mantém programas e ações estruturantes voltadas para a formação de professores. No âmbito da formação inicial, há o Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor Presencial), implantado em regime de colaboração entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os estados, os municípios e o Distrito Federal e as instituições de educação superior, para atender a formação em serviço. O programa fomenta a oferta de turmas especiais em cursos de licenciatura, segunda licenciatura e formação pedagógica.
Há também uma iniciativa para conceder bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. A Capes concede cinco modalidades de bolsa aos participantes do projeto institucional.
Em 2012, foram concedidas 49.321 bolsas, número que em 2013 aumentará para 72 mil bolsas, após o término da seleção das propostas submetidas no âmbito do edital 2013.
Além do edital 2013 do Pibid, a Capes lançou o edital do Pibid-Diversidade, cuja finalidade é contemplar as licenciaturas do campo e intercultural indígena. O programa tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação inicial de professores para o exercício da docência nas escolas indígenas e do campo.
Outra ação desenvolvida é o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), criado em 2006. O sistema é integrado por 103 instituições de ensino superior públicas dos estados, municípios e do Distrito Federal, que oferecem cursos por meio da modalidade de educação a distância (EaD).
Na UAB são ofertados os três primeiros mestrados no formato semipresencial do país: o Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (ProfMat), para professores em serviço no ensino médio, criado em 2010; o Programa de Mestrado Profissional em Letras (ProfLetras), para professores em serviço no ensino fundamental, e o Programa de Mestrado Profissional em Física (ProFis), para professores em serviço no ensino médio, os dois últimos criados em 2013.
Entre as ações desenvolvidas para melhorar a formação dos professores, o MEC mantém programas de cooperação internacional para aprimorar o ensino de línguas estrangeiras.
No âmbito da formação continuada, mais de 300 mil professores alfabetizadores já estão cadastrados no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. O MEC também mantém cursos de especialização e aperfeiçoamento de gestão escolar, tecnologias da informação e comunicação, saúde e prevenção, educação infantil, bem como os anos iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio. Os professores também realizam cursos no âmbito dos programas Ensino Médio Inovador e Mais Educação.
O MEC entende que é necessário investir na melhoria contínua da formação dos professores, já que eles são responsáveis pela formação dos futuros líderes do nosso país. Para valorizar cada vez mais o professor dentro e fora de sala de aula, o Brasil sabe que precisa aumentar os recursos e investir, por exemplo, no salário dos docentes, como política sustentável para o desenvolvimento.
O marco histórico da aprovação dos royalties para educação e o Plano Nacional da Educação (PNE) em discussão no Congresso Nacional são passos fundamentais para o avanço da educação brasileira, que, no nosso entendimento, deve ter como ponto central a valorização do professor.
 
Fonte: MEC Assessoria de Comunicação Social