Arquivos 9 de abril de 2014

Um dos eventos mais ricos e profícuos em troca de informação entre um continente e uma universidade. Assim pode ser classificado o Seminário Conjunto sobre Pesquisa e Inovação Entre a Europa e o Estado do Ceará, realizado segunda-feira, dia 7, no Auditório Paulo Petrola, da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
A solenidade de abertura do evento foi feita pelo reitor da UECE, professor Jackson Sampaio, e pela embaixadora da União Europeia no Brasil, Ana Paula Zacarias, e contou com a presença de Francisco Carvalho, representando o secretário de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Estado, René Barreira.
O reitor salientou que a UECE está sempre construindo redes de fomento e que tem recebido muitas universidades europeias, especialmente de Portugal, Espanha, França e Hungria. “Estas redes nos fazem crescer e nos fazem construir o castelo do conhecimento. Assim, é com honra e alegria que nos integramos ao projeto”.
 

 
Segundo a embaixadora, “esta casa foi escolhida pela sua internacionalização e por ter mais de 137 grupos de pesquisa, por sua atuação. Nossa comitiva dá ideia do nosso interesse pela Universidade. As universidades fazem pesquisa e fazem a ligação com o mundo real da economia”.
O projeto a que se referiu o reitor é o Horizonte 2020, programa da União Europeia de financiamento de pesquisa e inovação de €80 bilhões para serem aplicados no período de 2014 a 2020 e é considerado uma resposta para a crise econômica através do investimento em empregos do futuro e crescimento e compreende as preocupações das pessoas sobre subsistência, segurança e meio ambiente. Saiba mais clicando aqui.
 

 
Depois da fala do reitor e da embaixadora, teve início a sessão de apresentações dos membros da comitiva europeia, bem como dos participantes cearenses do evento bilateral, como a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior (SECITECE) e UECE.
 
 

A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), da Universidade Estadual do Ceará (UECE), informa que os recursos prometidos pelo Governo do Estado para bolsas foram liberados, trazendo benefícios sociais concretos para alunos da UECE e comunidade cearense, possibilitando, assim, a consolidação do compromisso social da Universidade na produção e articulação de conhecimentos e saberes nas várias áreas.

A PROEX está disponibilizando 325 bolsas, sendo 200 de extensão, para projetos de articulação na comunidade, 60 para Iniciação Artística (IA) e 65 para a Orquestra Sinfônica da UECE (OSUECE).

As bolsas para desenvolvimento de programas e/ou projetos de Extensão permitem a participação alunos contribuindo para a sua formação acadêmico-profissional num processo de interação entre a Universidade e a Sociedade, aproximando de forma indissociável o ensino, a pesquisa e a extensão.

A partir de 2014, as bolsas de iniciação artística (para projetos de grupos focados em projetos de arte e cultura) e destinadas à organização da OSUECE, antes oferecidas pela PROPGPq, passarão à responsabilidade da PROEX.

Poderão ser proponentes professores do quadro da UECE em exercício, com programas ou projetos reconhecidos pelas Coordenações de Centro, Faculdades e/ou Instituto.

O valor da Bolsa será de R$ 400,00 para uma carga horária de 12 horas semanais, acrescido do auxilio transporte.
Veja o cronograma do processo de seleção dos bolsistas:

O Grupo de Pesquisa em Alimentos e Nutrição: Ciência,Biotecnologia e Vigilância em Saúde, da Universidade Estadual do Ceará (UECE), lançou em março a primeira edição da Revista quadrimestral de Nutrição e Vigilância em Saúde, Nutrivisa.
De acordo com o editor da revista, professor Antonio de Pádua Valença, o periódico é “um convite à exposição de resultados de estudos e pesquisas para debate público, no sentido de realização da finalidade maior da Universidade: um diálogo que produza discussões, fundamentadas nos princípios e nos métodos científicos”.
Na primeira edição da Nutrivisa é possível encontrar trabalhos de iniciação científica e de pós-graduação lato sensu, como “Efeitos da temperatura e da luminosidade nas características físico-químicas dos óleos de soja e de girassol durante o armazenamento” e o “Teor de sódio nos salgadinhos à base de milho e de trigo comercializados na cidade de Fortaleza, Ceará”.
Visite o site da Nutrivisa.

Ex-professor universitário, o deputado federal Ariosto Holanda lançou neste mês de março o livro “Aos Jovens: O Desafio da Ciência no Século XXI”, uma edição da Câmara Federal.

A obra é um aprofundamento do conteúdo das palestras que o professor, como o deputado se intitula nestes momentos, tem dado em escolas e faculdades, reuniões de professores de diversas instituições. Serve de leitura complementar ao seu discurso que visa estimular o cultivo de vocações para o estudo e a carreira nas áreas de ciência e tecnologia, ou independente para qualquer leitor.

O Brasil está precisando de profissionais nas áreas da ciência, costuma dizer Ariosto Holanda. Seu livro traz, em linguagem atraente, um panorama da ciência nas mais importantes áreas, aponta tendências e apresenta reflexões sobre o que nos aguarda no futuro com o resultado da última revolução científica.
“Hoje, em pleno Século XXI, constatamos que temos conhecimento e tecnologia, com base na engenharia genética, na química fina, na biotecnologia e em outras ciências, que seriam capazes de assegurar uma superprodução de medicamentos ou de alimentos para curar a maioria das doenças e matar a fome de milhares de pessoas. Se não o fizemos, é porque vivemos num mundo onde a lógica do desenvolvimento é perversa; lógica que está alicerçada na ambição, no egoísmo, na ganância e na luta pelo poder. E nesse cenário o homem é atropelado, esquecido, ou visto como agregado da máquina”, afirma o deputado.
Ariosto Holanda alerta para o impacto social da tecnologia. “O avanço da tecnologia tem resultado no aprofundamento do conhecimento de poucos e no aumento da ignorância de muitos”, assinala. No capítulo sobre as Reflexões escreve: “Qualquer alternativa de desenvolvimento só é real se estiver voltada para resolver os problemas da população”.
Como se trata de uma edição da Câmara Federal, o livro não será vendido. Para receber, basta enviar e-mail paraariostoholanda@terra.com.br com nome e endereço físico.
No dia 10 de março, o deputado Ariosto Holanda foi agraciado com a Medalha de Mérito Reitor Antônio Martins Filho, outorgada pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), por ter Sistematicamente apoiado a UECE, com destaque para a Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Chaves (FAFIDAM), campus no médio Vale Jaguaribe, base de sua vida política. Atualmente, participa de emenda de grupo para a implantação de uma rede de laboratórios de tecnologias de educação a distância, nos campi da UECE e em vários municípios das áreas de abrangência destes campi.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) realiza quinta-feira, dia 27 de março,  a cerimônia de lançamento da Plataforma Sucupira, no auditório do Espaço Anísio Teixeira. O preenchimento das informações, como Cadastro de Discentes, na Plataforma poderá ser feito a partir do dia 3 de abril.

O que é a Plataforma SUCUPIRA?

É uma nova e importante ferramenta para coletar informações, realizar análises e avaliações e ser a base de referência do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG).

A Plataforma deve disponibilizar em tempo real e com muito mais transparência as informações, processos e procedimentos que a CAPES realiza no SNPG para toda a comunidade acadêmica.

Igualmente, a Plataforma propiciará a parte gerencial-operacional de todos os processos e permitirá maior participação das pró-reitorias e coordenadores de programas de pós-graduação.

A escolha do nome é uma homenagem ao professor Newton Sucupira, autor do Parecer nº 977 de 1965. O documento conceituou, formatou e institucionalizou a pós-graduação brasileira nos moldes como é até os dias de hoje.

Quais os avanços para os processos da CAPES?

• Maior transparência dos dados para toda a comunidade acadêmica;
• Redução de tempo, esforços e imprecisões na execução de avaliação do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG);
• Maior facilidade no acompanhamento da avaliação;
• Maior confiabilidade, precisão e segurança das informações;
• Controle gerencial mais eficiente.

Quais os avanços para as Instituições de Ensino (IES)?

• Maior facilidade e simplicidade no processo de coleta/envio das informações;
• Imediata visibilidade das informações da instituição;
• Maior agilidade no processo de solicitações e facilidade na comunicação junto a CAPES;
• Melhor acesso e maior disponibilidade de informações sobre todo o SNPG para elaborar metas, ações e políticas institucionais e respectivos planos de desenvolvimento;
• Envio de informações continuamente em tempo real ao longo do ano;
• Possibilidade de integração com sistemas de registro acadêmico-corporativos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da CAPES